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sábado, 29 de agosto de 2009

Li Caetano

Hoje li Caetano Caetano é meio embolado,meio confuso... Super inteligente,eu sou um pouco Caetano. Quanto besterol!Quem sou eu? Eu penso que o mundo é quadrado e cada um fica no seu canto estou meio no meio sem saber para onde ir,não posso proseguir,minha vida é uma vida vivida sem vida. Sou nada- miserável-sou a escórnea etc...etc... Nenhuma descendência estrangeira,sou uma mistura ,uma salada,um bicho do mato - indomável. Nada de regras de ordens etc...etc...etc... Vivo correndo atrás do perigo mas ele foge A sociedade vai mal - obrigada - muita hipocrisia, poucas poesia. Polítcos corruptos Pobres corruptos Advogados corruptos Juizes corruptos Eu corrupta(falta pouco) Perdoem minha sinceridade eu a uso pouco. Minha infância foi melancólica Faltou - me pão Hoje falta dignidade Não preciso de esmolas Quero um País que me respeite Talvez... não sei. Falta? Falta? Falta? Seria bom alguém me ouvir - Mas quem? Não vou abaixar a cabeça e dizer: OBRIGADA. Será melhor assim...

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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde