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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

████████████████ "Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Estudo do Direito' entrou na sala e a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
- Qual é o seu nome?
- Chamo-me Nelson, Senhor.
- Saia de minha aula e não volte nunca mais! - gritou o desagradável professor.
Nelson estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. 
Todos estavam assustados e indignados, porém ninguém falou nada.
- Agora sim! - vamos começar .
- Para que servem as leis? Perguntou o professor - Seguiam assustados ainda os alunos, porém pouco a pouco começaram a responder à sua pergunta:
- Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
- Não! - respondia o professor.
- Para cumpri-las.
- Não!
- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
- Não!
- Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
- Para que haja justiça - falou timidamente uma garota.
- Até que enfim! É isso, para que haja justiça.
E agora, para que serve a justiça?
Todos começaram a ficar incomodados pela atitude tão grosseira.
Porém, seguíamos respondendo:
- Para salvaguardar os direitos humanos...
- Bem, que mais? - perguntava o professor .
- Para diferençar o certo do errado, para premiar a quem faz o bem...
- Ok, não está mal porém respondam a esta pergunta:
"Agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
- Quero uma resposta decidida e unânime!
- Não! - responderam todos a uma só voz.
- Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
- Sim!
- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vá buscar o Nelson - Disse. Afinal, ele é o professor, eu sou aluno de outro período.

Aprenda: Quando não defendemos nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia."

"Todo advogado deve ser por princípio um ativista." - AA

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Olavo de Carvalho - A NATUREZA DITATORIAL E TERRORISTA DO PT! Protestos ...


Eu quero escrever porque não sei falar dos meus sentimentos,na verdade nem entendo o que estou sentindo.
Tudo é tão confuso...sentimentos embolados,misturados.
Hoje já nem sei mais quem eu sou,nunca soube.
Me faltou tantas coisas,sempre me senti muito só.
Pouco amor,pouco carinho,pouco...tudo foi tão pouco.
Às vezes quase nada...
 -Felicidade?
- O que é isso?
Talvez ninguém saiba
É...com certeza ninguém sabe.
Para mim o futuro é a morte.
Morte,morte,morte...
É a única certeza que tenho.



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

É comum termos essa dúvida! Sempre quando vamos escrever ficamos na incógnita: escrevo com “g” ou com “j”?

Vamos esclarecer esse problema de uma vez por todas! Observe:

a) A viagem que você irá fazer demora bastante, não é mesmo?

b) É provável que você viaje hoje, não é?

Qual a diferença entre essas orações acima, além das grafias viajem e viagem?

Na primeira, viagem é um substantivo que faz parte do sujeito. Já na segunda, é um verbo do sujeito “você”.

Assim, toda vez que viagem for um substantivo e indicar o ato de viajar, deverá ser escrito com “g”.

Quando for a flexão do verbo viajar na terceira pessoa do plural do presente do subjuntivo, virá com “j”: que eles viajem o mais breve possível, pois o trânsito já está começando a ficar ruim.

Veja outros exemplos:

Vocês fizeram boa viagem?
Não é bom que vocês viajem com chuva.
Eu viajei para Espírito Santo e foi ótimo!
A viagem para Espírito Santo foi ótima!
É praticamente certeza que a minha viagem será adiada!

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Veja mais!

O verbo dar e as horas - Deu ou deram duas horas?
 
A coruja e a águia
Coruja e águia, depois de muita briga resolveram fazer as pazes.

Basta de guerra — disse a coruja.
— O mundo é grande, e tolice maior que o mundo é andarmos a comer os filhotes uma da outra.
— Perfeitamente — respondeu a águia.
— Também eu não quero outra coisa.
— Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes?
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus.
— Está feito! — concluiu a águia.
Dias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam de bico muito aberto.
Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves.

Quê? — disse esta admirada. — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem ama o feio, bonito lhe parece. 
Em: FábulasMonteiro Lobato, São Paulo, Brasiliense, s/d, 20ª edição.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Você me descreveu que, ao encontrar a “pessoa muito interessante”, finalmente encontrou o que procurava. O que você procurava? Segurança, amor, cumplicidade…o que? De repente apareceu, inteligente, maduro, diferente das experiências que você já tinha vivido. Chegou e pareceu se encaixar no que você procurava. “É isso!” – Precipitou sua mente e pronto, essa pessoa, que é apenas uma pessoa, foi imantado por tudo o que você procurava. “Me apaixonei!” – você me escreveu.

E, apaixonada, como entender que tudo o que você procurava/procura, não estava nessa pessoa ? Nem em outra, nem em nenhum, por melhor que seja, por melhor que vier. Nem na profissão, nem no curso, nem na terapia, nada! E sabe quando isso ficará claro para você? Justamente quando parar de procurar por ai e entender que essa tal felicidade que você me pergunta se é utopia, existe, e mora em você.

Tenho uma frase em um dos meus textos que sugere ” antes de encontrar a pessoa certa, encontre-se, para não sobrecarregá-la com a responsabilidade de te fazer feliz”. Nenhum homem, ou mulher, ou quem quer que seja, aguenta essa sobrecarga. É natural. Nem pai, nem mãe, ninguém.

Ser feliz é responsabilidade de cada um, mas nunca entenderemos isso, nunca seremos felizes, nunca encontraremos o que estamos procurando, parece que tudo continuará eternamente vazio enquanto projetarmos em alguém, em algo ou em qualquer coisa que estiver fora da gente.

Continuaremos cativos das emoções, hora radiantes, felizes, apaixonados, hora deprimidos, desesperançosos, autovitimizados, como se não houvesse lugar para gente nesse mundo.

Nosso lugar nesse mundo é o único onde cabe o mundo inteiro: nossa interioridade.

Portanto, aquiete-se. Esqueça as possibilidades, independente de quais sejam, de encontrar a felicidade fora de você. Isso não existe.

A boa notícia é: em você, há felicidade, há paz, há Deus, então, descanse, não de ouvidos para o choro, as lamentações e ruídos produzidos por sua mente. Ela apenas tenta fortalecer seu ego, ainda que de forma negativa, para que você se enfraqueça, se desvie de si mesmo.

Não faça mais nada. Não tente. Não corra atrás. Não projete. Não faça planos. Não se desespere. Apenas pacifique-se e, silenciosa, simplesmente ouvirá. Pacificada, simplesmente verá. Está tudo ai em você, não fuja e, lembre-se: antes de encontrar a pessoa certa, encontre-se, para não sobrecarregá-la com a responsabilidade de te fazer feliz. Eu sei que vai conseguir. Vai sim. - flaviosiqueira.com

terça-feira, 5 de novembro de 2013

EU QUERO É BOTAR MEU BLOCO NA RUA - ROUPA NOVA

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Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde