Translate

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Qual é...

O dia mais belo? - Hoje... A coisa mais fácil?- Equivocar-se... O maior obstáculo? - Medo... O maior erro? - Abandonar-se... A raiz de todos os males? - Egoísmo... A distração mais bela? - Trabalho... A pior derrota? - Desalento... Os maiores professores? - Crianças... A primeira necessidade? - Comunicar-se... De mais feliz a se fazer? - Ser útil aos demais... O maior mistério? - A morte... O pior defeito? - O mau humor... A pessoa mais perigosa? - A mentirosa... O sentimento pior? - O rancor... O presente mais belo? - O perdão... O mais imprescindível? - Orar... O caminho mais rápido? - O correto... A sensação mais grata? - A paz interior... A expressão mais eficaz? - O sorriso... O melhor remédio? - O otimismo... A maior satisfação? - O dever cumprido... A força mais potente do universo? - A fé... As pessoas mais necessárias? - Os pais... A coisa mais bela de todas? - O amor... Madre Teresa de Calcutá

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Powered By Blogger

vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde