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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

UMA CARTA PARA VC

Hoje eu resolvi escrever uma carta, não é uma carta de amor, nem de dor. É uma carta sem remetente, acho que estou escrevendo para mim mesmo. também não sei o que dizer, ou talvez eu saiba mas não quero me expor. Hoje eu vi você, quase não falou nada. Posso fazer uma observação? até achei que vc quis me evitar, talvez seja coisas da minha mente poluída, eu sou mesmo assim desconfiada, mas eu estava com saudades de vc.fiquei um tempo a encará-lo. mas mudando de assunto, pegue um guarda chuva que está chovendo muito. a chuva cai e o único rádio que tenho está quebrado. A grande alternativa é alterar meu projeto. Para mim está bem. Mas... Que tipo de pessoa é vc? quando tiver um tempo lê um pouco Aliás o que vc está fazendo agora? Quer saber? não me interessa. O que eu quero é xale , blusa saia etecétera Eu sou um -pouco exagerada Sei que é tão fácil falar, mas difícil de entender Hoje deu tudo errado Tudo bem. despeço-me com um beijo no seu coração. OBS: Se quiser apareça... Lina Maria

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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde