LICHAVES Basta ser sincero e desejar profundo,você é capaz de sacudir o mundo!!! Tente...
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terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
domingo, 21 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Histórias engraçadas - A salada de frutas
- Aê brodér, vai uma saladinha aí?...Quem sabe uma fruta? Você precisa comer alguma coisa cara. Você tá só o bagaço da laranja parceiro. Comentou o companheiro de cela.
- Pô meu, nem me fale desses bagulhos aí de verdura mano. Eu to viradão com esse lance de vegetariano, natural, orgânico e o escambal. Comentou o segundo preso.
- Que tá pegando mano? Perguntou o primeiro preso.
- Que tá pegando? Pô, eu só estou aqui porque os policia estão me acusando de colocar uns celulares dentro do caminhão de frutas e verduras que ia fazer a entrega no presídio. Explicou o segundo preso.
- E não foi você quem colocou os artigos lá no caminhão?
- Não fui eu não. Tô limpo nessa jogada aí meu camarada. Eu só dirigia o caminhão. Só isso meu.
- limpo coisa nenhuma. Vai dizer que você está aqui de laranja. Na real mano, eu não boto muita fé em você não, e muito menos coloco a minha mão no fogo por você.
- Claro que não fui eu mano. Eu estou inocente nessa parada aí. Eu não tenho nada a ver com essa treta. Tá vendo como é que é meu camarada? E ainda eu tenho que ficar aqui ouvindo você falar um monte de abobrinhas no meu ouvido. É como diz o ditado: Pimenta nos olhos do outro é refresco?
- Ué! Se você não pisou no tomate quem foi então que armou essa baita marmelada pra cima de você?
- Sei lá meu. Deve de ser algum goiabão que não gosta de mim. Olha cara! Eu só sei de uma coisa. A minha batata tá assando. Esse abacaxi está duro de descascar e eu só quero saber quem é que vai me livrar desse pepino tamanho gigante.
Edilson Rodrigues Silva
quarta-feira, 10 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Essas incríveis nuvens de poeira e gás cósmico ficam a 1300 anos luz de distância, nos campos de estrelas da Constelação Cepheus. Chamada de nebulosa Íris, essa não é a única nebulosa que conhecemos que nos lembra algum tipo de flor.
Mesmo assim, essa imagem mostra as incríveis cores e os detalhes da NGC 7023 (o nome com o qual a Íris foi catalogada).
A cor azul é o reflexo das luzes estelares nas partículas de poeira espacial. O vermelho mostra a radiação.
Fonte: http://bit.ly/cDmBIg
Mesmo assim, essa imagem mostra as incríveis cores e os detalhes da NGC 7023 (o nome com o qual a Íris foi catalogada).
A cor azul é o reflexo das luzes estelares nas partículas de poeira espacial. O vermelho mostra a radiação.
Fonte: http://bit.ly/cDmBIg
VIDA DEPOIS DA VIDA
INFORMAÇÕES SOBRE O DESENLACE E PROCEDIMENTOS EM VELÓRIO
“DEUS NÃO NOS CRIOU PARA NOS MATAR. ELE NÃO É DEUS DE MORTOS. É DEUS DE VIVOS”.
“O QUE MORRE É CÉLULA, MATÉRIA FÍSICA. O ESPÍRITO É IMORTAL”.
A MORTE É UM FENOMENO.
Assim, encaremos a desencarnação de ânimo resignado, confiando em Deus que a tudo vê. É uma passagem, viagem para outro plano da vida.
O DESENCARNADO VIVE!
Mas, pelo despreparo, desconhecimento, medo e falta de fé...não pode haver uma dor tão grande na terra, quanto a que experimenta alguém que se despede de outro amado, pela desencarnação.
O espírito em libertação pode ouvir ou receber as impressões das vibrações mentais a ele enviadas. Essas vibrações podem acalmar, consolar ou dificultar a situação nova em que se encontra, dependendo do teor das vibrações.
TEMPO DE ESPERA PARA UM ENTERRO:
No mínimo 24h. No caso da cremação de acordo com Chico Xavier, é legítima para aqueles que a desejem, mas até que se tenha maior informações, será prudente esperar no mínimo 72 h.
O termo “morte” é restrito a matéria e desligamento é para o espírito.
Dependo da situação individual, o rompimento definitivo não se dá de imediato, ou seja, o desenlace do espírito não se dá ao mesmo tempo da morte física. Para ajudar na adaptação da nova condição, os espíritos encarregados do desenlace precisam de um certo tempo para que ocorra da melhor forma possível.
VELÓRIO:
Velório significa AUXILIAR. É um ato de irradiação mental. Ajudar não é difícil, basta manter o pensamento edificante, preces e orações sinceras e desejo verdadeiro de ajudar. Isto resulta em eflúvios, vibrações salutares e balsamizantes, que auxiliarão o desencarnado e também contribuirão com os trabalhadores espirituais, no socorro e auxílio ao espírito em passagem.
Imagens, conversas, palestras contidas nas evocações dos presentes, incidem sobre a mente do desencarnado. POIS O ESPÍRITO É IMORTAL, APENAS A MATÉRIA DENSA MORRE.
A passagem ou a morte não tem a capacidade de mudar imediatamente a índole de quem passa pelo fenômeno. Somos os mesmos só que desligados da matéria densa. MORRER NÃO DÓI o que dói é o peso das nossas ações e a ilusão de nos acreditar ainda na matéria física que sente dor. Nenhum espírito fica sem o amparo do Pai maior e sem auxílio da espiritualidade, mentores, espíritos amigos e familiares. Como nos disse Jesus “A cada um de acordo com suas obras”.
Mas até mesmo nesta hora será respeitado o livre arbítrio.Por isto a importância de conhecermos como proceder e ajudar neste delicado momento.
PREPARAÇÃO DO CORPO:
Como a impressão da vida encarnada ainda é muito forte, convém vestir bem aquele que mudou de plano, inclusive com as peças íntimas.
Em relatos espíritas é comum, depoimentos de pessoas que se incomodaram com flores sobre seu corpo. Recomendamos um lençol até a cintura. É correto manter o caixão fechado, para que fique gravada a imagem em vida física. Em espíritas não colocar crucifixos, objetos de estimação e nem mesmo velas, pois são simbolismos sem utilidade real.
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES:
• colocar músicas clássicas, para abafar ruídos e manter o clima edificante.
• Orações, leituras de textos bíblicos ou espíritas, cânticos religiosos.
• Quardar para o desencarnado todo sentimento de carinho, ternura e tolerância, sublimado pela oração.
• Formar um clima de serenidade através de assuntos elevados.
• Evitar comentários sobre defeitos, deslizes e sobre o que faltou realizar.
• Evitar comentários de lástima pelos familiares.
• Evitar piadas e conversas acerca da forma do desencarne.
• Evitar discursos longos, mesmo que seja homenagem para o espírito que desencarnou, pois aumenta as lembranças e emoções tanto do desencarnante quanto dos familiares. Toda homenagem, oração, conversas e palestras devem ser FOCADAS NA IMORTALIDADE DA VIDA, NA CONTINUAÇÃO DA VIDA APÓS A VIDA, buscando solidificar a fé nos familiares e no próprio desencarnado.
• Evitar comidas, pois não se trata de festa e sim de auxílio.
• A ORAÇÃO cria um ambiente de paz, tranqüilidade e ajuda a todos os envolvidos.
• A repetição mecânica de preces decoradas não ajudam em nada. Mas vale um pensamento sincero de que tudo ficará bem.
• A PRECE EXERCE VIBRAÇÕES SEDATIVAS AO PSIQUISMO PERTURBADO. AQUIETAM DESESPERO E ACALMAM A EMOTIVIDADE DAQUELES QUE CLAMAM POR AJUDA, CORAGEM E SOCORRO, DIANTE DA DOR.
• PELA ORAÇÃO SE ACIONAM FORÇAS DO BEM QUE FAZEM UMA LIMPEZA ESPIRITUAL.
ORAÇÃO SINCERA AQUIETA A ALMA E ELEVA O PADRÃO VIBRATÓRIO. CRIA UM ESTADO INTIMO DE SERENIDADE FACILITANDO O DESPRENDIMENTO E A ENTRADA TRANQUILA NO MUNDO ESPIRITUAL.
AOS FAMILIARES E AMIGOS QUE FICAM:
• Lágrimas de saudade não prejudica quem parte. O que prejudica, dificulta o desligamento, perturba o espírito que parte é a revolta, a blasfêmia contra Deus.
• Evitar roupas escuras, ambientes taciturnos, pois estes comportamentos somente geram medo e maior dor aos envolvidos. Não é a cor da roupa que revela sofrimento, respeito ou ajuda e sim, oração sincera.
• Velas e flores são exteriorizações de sentimentos, Não fazem mal, mas não ajudam o desencarnado. O que ajuda são orações, o amor sincero, bons pensamentos, fé e certeza da continuidade da vida.
• Como cada Ser tem um período de adaptação e um nível de evolução e compreensão do novo estado, convém esperar um tempo após o desencarne, para doar e se desfazer dos pertences pessoais daquele que partiu. Em casos explícitos de pessoas desprendidas da matéria, espiritualizadas, este tempo não é necessário, sendo muitas vezes, a vontade expressa daquele que se foi.
• TODOS OS ESPÍRITOS SÃO AUXILIADOS. NUNHUM FILHO DE DEUS FICA DESAMPARADO. Mesmo os que tiveram uma vida encarnada desregrada, desde que sinceramente busquem auxílio.
VISITA AO TÚMULO:
A visita apenas expressa que lembramos do amado ausente. MAS não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
A VIDA CONTINUA SEMPRE!
NOSSOS AMADOS NÃO ESTÃO MORTOS. APENAS AUSENTES TEMPORARIAMENTE.
O VERDADEIRO AMOR INDEPENDE DA PRESENÇA. POR ISTO É ETERNO E UNE TODAS AS PESSOAS QUE O PARTILHAM.
APRENDAMOS A VIVER. PARA APRENDER A MORRER. TEMOS UM CORPO FÍSICO PARA NOSSA CAMINHADA DE APRENDIZADO NA TERRA. MAS SOMOS MAIS QUE UM COMPACTO DE CARNE. SOMOS ESPÌRITOS ETERNOS, QUE VIVEM PARA SEMPRE!
“CASA DE MEU PAI TEM MUITAS MORADAS”
Jesus Cristo.
☆ ¸.•´¯`•.¸☆..•.✿.☆
LIVROS Recomendados:
Na Hora do Adeus – Irene Pacheco Machado / Espírito Luiz Sérgio
Velório/ Reflexões Espíritas – Autores Diversos
Quem Tem Medo da Morte – Richard Simonetti
Fonte: O Jornalinho Espirita.
INFORMAÇÕES SOBRE O DESENLACE E PROCEDIMENTOS EM VELÓRIO
“DEUS NÃO NOS CRIOU PARA NOS MATAR. ELE NÃO É DEUS DE MORTOS. É DEUS DE VIVOS”.
“O QUE MORRE É CÉLULA, MATÉRIA FÍSICA. O ESPÍRITO É IMORTAL”.
A MORTE É UM FENOMENO.
Assim, encaremos a desencarnação de ânimo resignado, confiando em Deus que a tudo vê. É uma passagem, viagem para outro plano da vida.
O DESENCARNADO VIVE!
Mas, pelo despreparo, desconhecimento, medo e falta de fé...não pode haver uma dor tão grande na terra, quanto a que experimenta alguém que se despede de outro amado, pela desencarnação.
O espírito em libertação pode ouvir ou receber as impressões das vibrações mentais a ele enviadas. Essas vibrações podem acalmar, consolar ou dificultar a situação nova em que se encontra, dependendo do teor das vibrações.
TEMPO DE ESPERA PARA UM ENTERRO:
No mínimo 24h. No caso da cremação de acordo com Chico Xavier, é legítima para aqueles que a desejem, mas até que se tenha maior informações, será prudente esperar no mínimo 72 h.
O termo “morte” é restrito a matéria e desligamento é para o espírito.
Dependo da situação individual, o rompimento definitivo não se dá de imediato, ou seja, o desenlace do espírito não se dá ao mesmo tempo da morte física. Para ajudar na adaptação da nova condição, os espíritos encarregados do desenlace precisam de um certo tempo para que ocorra da melhor forma possível.
VELÓRIO:
Velório significa AUXILIAR. É um ato de irradiação mental. Ajudar não é difícil, basta manter o pensamento edificante, preces e orações sinceras e desejo verdadeiro de ajudar. Isto resulta em eflúvios, vibrações salutares e balsamizantes, que auxiliarão o desencarnado e também contribuirão com os trabalhadores espirituais, no socorro e auxílio ao espírito em passagem.
Imagens, conversas, palestras contidas nas evocações dos presentes, incidem sobre a mente do desencarnado. POIS O ESPÍRITO É IMORTAL, APENAS A MATÉRIA DENSA MORRE.
A passagem ou a morte não tem a capacidade de mudar imediatamente a índole de quem passa pelo fenômeno. Somos os mesmos só que desligados da matéria densa. MORRER NÃO DÓI o que dói é o peso das nossas ações e a ilusão de nos acreditar ainda na matéria física que sente dor. Nenhum espírito fica sem o amparo do Pai maior e sem auxílio da espiritualidade, mentores, espíritos amigos e familiares. Como nos disse Jesus “A cada um de acordo com suas obras”.
Mas até mesmo nesta hora será respeitado o livre arbítrio.Por isto a importância de conhecermos como proceder e ajudar neste delicado momento.
PREPARAÇÃO DO CORPO:
Como a impressão da vida encarnada ainda é muito forte, convém vestir bem aquele que mudou de plano, inclusive com as peças íntimas.
Em relatos espíritas é comum, depoimentos de pessoas que se incomodaram com flores sobre seu corpo. Recomendamos um lençol até a cintura. É correto manter o caixão fechado, para que fique gravada a imagem em vida física. Em espíritas não colocar crucifixos, objetos de estimação e nem mesmo velas, pois são simbolismos sem utilidade real.
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES:
• colocar músicas clássicas, para abafar ruídos e manter o clima edificante.
• Orações, leituras de textos bíblicos ou espíritas, cânticos religiosos.
• Quardar para o desencarnado todo sentimento de carinho, ternura e tolerância, sublimado pela oração.
• Formar um clima de serenidade através de assuntos elevados.
• Evitar comentários sobre defeitos, deslizes e sobre o que faltou realizar.
• Evitar comentários de lástima pelos familiares.
• Evitar piadas e conversas acerca da forma do desencarne.
• Evitar discursos longos, mesmo que seja homenagem para o espírito que desencarnou, pois aumenta as lembranças e emoções tanto do desencarnante quanto dos familiares. Toda homenagem, oração, conversas e palestras devem ser FOCADAS NA IMORTALIDADE DA VIDA, NA CONTINUAÇÃO DA VIDA APÓS A VIDA, buscando solidificar a fé nos familiares e no próprio desencarnado.
• Evitar comidas, pois não se trata de festa e sim de auxílio.
• A ORAÇÃO cria um ambiente de paz, tranqüilidade e ajuda a todos os envolvidos.
• A repetição mecânica de preces decoradas não ajudam em nada. Mas vale um pensamento sincero de que tudo ficará bem.
• A PRECE EXERCE VIBRAÇÕES SEDATIVAS AO PSIQUISMO PERTURBADO. AQUIETAM DESESPERO E ACALMAM A EMOTIVIDADE DAQUELES QUE CLAMAM POR AJUDA, CORAGEM E SOCORRO, DIANTE DA DOR.
• PELA ORAÇÃO SE ACIONAM FORÇAS DO BEM QUE FAZEM UMA LIMPEZA ESPIRITUAL.
ORAÇÃO SINCERA AQUIETA A ALMA E ELEVA O PADRÃO VIBRATÓRIO. CRIA UM ESTADO INTIMO DE SERENIDADE FACILITANDO O DESPRENDIMENTO E A ENTRADA TRANQUILA NO MUNDO ESPIRITUAL.
AOS FAMILIARES E AMIGOS QUE FICAM:
• Lágrimas de saudade não prejudica quem parte. O que prejudica, dificulta o desligamento, perturba o espírito que parte é a revolta, a blasfêmia contra Deus.
• Evitar roupas escuras, ambientes taciturnos, pois estes comportamentos somente geram medo e maior dor aos envolvidos. Não é a cor da roupa que revela sofrimento, respeito ou ajuda e sim, oração sincera.
• Velas e flores são exteriorizações de sentimentos, Não fazem mal, mas não ajudam o desencarnado. O que ajuda são orações, o amor sincero, bons pensamentos, fé e certeza da continuidade da vida.
• Como cada Ser tem um período de adaptação e um nível de evolução e compreensão do novo estado, convém esperar um tempo após o desencarne, para doar e se desfazer dos pertences pessoais daquele que partiu. Em casos explícitos de pessoas desprendidas da matéria, espiritualizadas, este tempo não é necessário, sendo muitas vezes, a vontade expressa daquele que se foi.
• TODOS OS ESPÍRITOS SÃO AUXILIADOS. NUNHUM FILHO DE DEUS FICA DESAMPARADO. Mesmo os que tiveram uma vida encarnada desregrada, desde que sinceramente busquem auxílio.
VISITA AO TÚMULO:
A visita apenas expressa que lembramos do amado ausente. MAS não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
A VIDA CONTINUA SEMPRE!
NOSSOS AMADOS NÃO ESTÃO MORTOS. APENAS AUSENTES TEMPORARIAMENTE.
O VERDADEIRO AMOR INDEPENDE DA PRESENÇA. POR ISTO É ETERNO E UNE TODAS AS PESSOAS QUE O PARTILHAM.
APRENDAMOS A VIVER. PARA APRENDER A MORRER. TEMOS UM CORPO FÍSICO PARA NOSSA CAMINHADA DE APRENDIZADO NA TERRA. MAS SOMOS MAIS QUE UM COMPACTO DE CARNE. SOMOS ESPÌRITOS ETERNOS, QUE VIVEM PARA SEMPRE!
“CASA DE MEU PAI TEM MUITAS MORADAS”
Jesus Cristo.
☆ ¸.•´¯`•.¸☆..•.✿.☆
LIVROS Recomendados:
Na Hora do Adeus – Irene Pacheco Machado / Espírito Luiz Sérgio
Velório/ Reflexões Espíritas – Autores Diversos
Quem Tem Medo da Morte – Richard Simonetti
Fonte: O Jornalinho Espirita.
terça-feira, 2 de abril de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
2. Conto de fadas para mulheres do séc. 21
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e
cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como
o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades
ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: -Linda princesa, eu já fui um
príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu
transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me
transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar
feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu
poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os
nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, en quanto saboreava pernas de rã à sautée,
acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a
princesa sorria e pensava: -Nem fo...den...do!
Luís Fernando Veríssimo
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa independente e
cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como
o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades
ecológicas, se deparou com uma rã.
Então, a rã pulou para o seu colo e disse: -Linda princesa, eu já fui um
príncipe muito bonito. Mas uma bruxa má lançou-me um encanto e eu
transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me
transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar
feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu
poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os
nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...
E então, naquela noite, en quanto saboreava pernas de rã à sautée,
acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a
princesa sorria e pensava: -Nem fo...den...do!
1. Conto de fadas para mulheres do séc. 21
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:
- Você quer casar comigo?
Ele respondeu:
- NÃO!
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos
outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro
carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe
faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e
ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou
sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
FIM!!!
Era uma vez uma linda moça que perguntou a um lindo rapaz:
- Você quer casar comigo?
Ele respondeu:
- NÃO!
E a moça viveu feliz para sempre, foi viajar, fez compras, conheceu muitos
outros rapazes, visitou muitos lugares, foi morar na praia, comprou outro
carro, mobiliou sua casa, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe
faltava nada, bebia cerveja com as amigas sempre que estava com vontade e
ninguém mandava nela.
O rapaz ficou barrigudo, careca, o pinto caiu, a bunda murchou, ficou
sozinho e pobre, pois não se constrói nada sem uma MULHER.
FIM!!!
terça-feira, 19 de março de 2013
"Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima." (Louis Pasteur)?
Fato ocorrido em 1892, verdadeiro e parte integrante da biografia do protagonista.
"Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia, o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! – retrucou o jovem - Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
Segue...
"Um senhor de 70 anos viajava de trem, tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia, e estava aberta no livro de Marcos.
Sem muita cerimônia, o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:
- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! – retrucou o jovem - Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
Segue...
Detalhes Adicionais
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia? – perguntou o velho, demonstrando o interesse de quem quer aprender um pouco.
- Bem - respondeu o universitário - como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo, sentindo-se pior que uma ameba.
- Bem - respondeu o universitário - como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo, sentindo-se pior que uma ameba.
5 anos atrás
No cartão estava escrito:
Professor Doutor Louis Pasteur
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França
Professor Doutor Louis Pasteur
Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França
domingo, 17 de março de 2013
Maria da Penha: A luta da mulher que deu nome à lei contra violência doméstica.
Maria da Penha Maia Fernandes nasceu em Fortaleza, no Ceará, em 1945. Infelizmente sua vida foi marcada por uma realidade cruel. Ela tornou-se símbolo da luta contra a violência doméstica cometida contra a mulher.
Maria formou-se na Faculdade de Farmácia e Bioquímica em 1966, na Universidade Federal do Ceará. Casou-se aos 19 anos, mas esse casamento não deu certo pois o marido não queria que ela trabalhasse e estudasse. Separaram-se e ela foi pra USP completar seus estudos, especializando-se em Parasitologia. Foi em São Paulo que conheceu Marco Antônio Heredia Viveiros, professor universitário de Economia, por quem se apaixonou. Nesse segundo casamento, tiveram 3 filhas, mas o comportamento do companheiro foi tornando-se agressivo. Marco batia muito nas filhas e era exageradamente ciumento.
Em 1983, Maria levou um tiro de espingarda de Marco, enquanto dormia. Como sequela, perdeu os movimentos das pernas e se viu presa em uma cadeira de rodas. Seu marido tentou acobertar o crime, alegando que o disparo havia sido cometido por um ladrão.
Após um longo período no hospital, a farmacêutica retornou para casa, onde mais sofrimento lhe aguardava. Seu marido a manteve presa dentro de sua residência, iniciando-se uma série de agressões. Por fim, uma nova tentativa de assassinato, desta vez por eletrocução a levou a buscar ajuda da família. Com uma autorização judicial, conseguiu deixar a casa em companhia das três filhas. Maria ficou irremediavelmente paraplégica.
No ano seguinte, em 1984, Maria da Penha iniciou uma longa jornada em busca de justiça e segurança. Sete anos depois, seu marido foi a júri, sendo condenado a 15 anos de prisão. A defesa apelou da sentença e, no ano seguinte, a condenação foi anulada. Um novo julgamento foi realizado em 1996 e uma condenação de 10 anos foi-lhe aplicada. Na prática, seu ex-marido ficou apenas 2 anos preso, em regime fechado.
Inconformada, Maria da Penha, com o apoio de ONGS, recorreu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). O caso teve repercussão internacional e ganhou a atenção das autoridades, tendo sido considerado, pela primeira vez na história, não apenas como tentativa de homicídio ou lesão corporal grave, mas também como violência doméstica.
O episódio chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos e foi considerado, pela primeira vez na história, um crime de violência doméstica.
Em 7 de agosto de 2006 a Lei Maria da Penha foi sancionada pelo presidente Lula, aumentando o rigor das punições às agressões contra a mulher, quando elas ocorrem dentro de casa. Também criados juizados de violência doméstica e centros de referência de atendimento à mulher em situação de violência, onde mulheres que correm risco de morte têm direito de permanecer com os filhos e ter acompanhamento psicológico, jurídico e social.
Segundo Maria: "Não adianta ter o nome na lei e não estar na batalha. As mulheres se encorajam com as minhas ações e se apropriam do meu discurso. Elas me procuram em todo lugar para falar de suas experiências. Outro dia, em Goiânia, uma senhora veio até mim e falou “hoje eu sou feliz graças a você”. E eu falei que não era graças a mim, mas a ela, que teve força para querer sair de uma situação de violência."
Fonte: Livro “Sobrevivi, Posso Contar”, de Maria da Penha.
Maria da Penha Maia Fernandes nasceu em Fortaleza, no Ceará, em 1945. Infelizmente sua vida foi marcada por uma realidade cruel. Ela tornou-se símbolo da luta contra a violência doméstica cometida contra a mulher.
Maria formou-se na Faculdade de Farmácia e Bioquímica em 1966, na Universidade Federal do Ceará. Casou-se aos 19 anos, mas esse casamento não deu certo pois o marido não queria que ela trabalhasse e estudasse. Separaram-se e ela foi pra USP completar seus estudos, especializando-se em Parasitologia. Foi em São Paulo que conheceu Marco Antônio Heredia Viveiros, professor universitário de Economia, por quem se apaixonou. Nesse segundo casamento, tiveram 3 filhas, mas o comportamento do companheiro foi tornando-se agressivo. Marco batia muito nas filhas e era exageradamente ciumento.
Em 1983, Maria levou um tiro de espingarda de Marco, enquanto dormia. Como sequela, perdeu os movimentos das pernas e se viu presa em uma cadeira de rodas. Seu marido tentou acobertar o crime, alegando que o disparo havia sido cometido por um ladrão.
Após um longo período no hospital, a farmacêutica retornou para casa, onde mais sofrimento lhe aguardava. Seu marido a manteve presa dentro de sua residência, iniciando-se uma série de agressões. Por fim, uma nova tentativa de assassinato, desta vez por eletrocução a levou a buscar ajuda da família. Com uma autorização judicial, conseguiu deixar a casa em companhia das três filhas. Maria ficou irremediavelmente paraplégica.
No ano seguinte, em 1984, Maria da Penha iniciou uma longa jornada em busca de justiça e segurança. Sete anos depois, seu marido foi a júri, sendo condenado a 15 anos de prisão. A defesa apelou da sentença e, no ano seguinte, a condenação foi anulada. Um novo julgamento foi realizado em 1996 e uma condenação de 10 anos foi-lhe aplicada. Na prática, seu ex-marido ficou apenas 2 anos preso, em regime fechado.
Inconformada, Maria da Penha, com o apoio de ONGS, recorreu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). O caso teve repercussão internacional e ganhou a atenção das autoridades, tendo sido considerado, pela primeira vez na história, não apenas como tentativa de homicídio ou lesão corporal grave, mas também como violência doméstica.
O episódio chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos e foi considerado, pela primeira vez na história, um crime de violência doméstica.
Em 7 de agosto de 2006 a Lei Maria da Penha foi sancionada pelo presidente Lula, aumentando o rigor das punições às agressões contra a mulher, quando elas ocorrem dentro de casa. Também criados juizados de violência doméstica e centros de referência de atendimento à mulher em situação de violência, onde mulheres que correm risco de morte têm direito de permanecer com os filhos e ter acompanhamento psicológico, jurídico e social.
Segundo Maria: "Não adianta ter o nome na lei e não estar na batalha. As mulheres se encorajam com as minhas ações e se apropriam do meu discurso. Elas me procuram em todo lugar para falar de suas experiências. Outro dia, em Goiânia, uma senhora veio até mim e falou “hoje eu sou feliz graças a você”. E eu falei que não era graças a mim, mas a ela, que teve força para querer sair de uma situação de violência."
Fonte: Livro “Sobrevivi, Posso Contar”, de Maria da Penha.
quinta-feira, 14 de março de 2013
Como Consertar o Mundo?
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Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de melhorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou que …………….
o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo: — Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: — Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho! A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? Então ele perguntou: — Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu? — Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.
Autor: desconhecido.
sábado, 2 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
A GENTE SE ACOSTUMA
Marina Colassanti
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.
A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não sejam as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma e não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, se esquece do sol, se esquece do ar, esquece da amplidão.
A gente se acostuma a acordar sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz, aceitar ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que se deseja e necessita. E a lutar para ganhar com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir as revistas e ler artigos. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição, às salas fechadas de ar condicionado e ao cheiro de cigarros. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam à luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À morte lenta dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta por perto.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta lá.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua o resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem muito sono atrasado.
A gente se acostuma a não falar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
A Republica Violada
08/02/2013
Josmar Verillo
O Brasil recebeu recentemente uma lufada de ar fresco com o julgamento do Mensalão. Pela primeira vez na história o brasileiro teve noção do funcionamento das instituições quando o Supremo Tribunal Federal condenou políticos poderosos quando foram pegos com a mão na botija, desviando recursos públicos para fins diversos e em benefício próprio.
O STF mudou a história do país, pois em toda sua existência, sempre foi um órgão institucionalmente subjugado politicamente. Tanto é que os políticos do país criaram o foro privilegiado para que eles fossem julgados por aquela Corte, e não ficassem sujeitos à Justiça comum, onde algum juiz independente poderia querer fazer cumprir a lei, para cidadãos que se consideram acima da lei.
O STF, como inicialmente fora concebido, garantiu por muito tempo o que a maioria dos políticos brasileiros pensam de sí próprios: que eles estão acima da lei. E essa era uma das razões para que os brasileiros desacreditassem nas instituições e na democracia.
O Congresso Brasileiro sempre foi abrigo para notórios bandidos, protegidos pela imunidade parlamentar dentre outras coisas. Cometiam as maiores atrocidades e se protegiam no Congresso. E como não havia qualificação prévia para ser eleito, bandidos endinheiradas passaram a comprar eleições, as vezes como suplentes, outras vezes diretamente.
O julgamento do Mensalão mudou a história. E o personagem principal do julgamento, o relator, sem cuja atuação talvez o resultado fosse outro, passou a ser celebrado como herói no país.
Tudo parecia ir bem no país, até que nesta semana a população foi acordada com o exército do atraso tomando posições na república para desfazer os avanços republicanos. Figuras com um histórico deplorável, em uma cerimonia secreta digna das organizações mafiosas, foram indicadas e eleitas por figuras igualmente deploráveis para controlar as duas casas do Legislativo mais importantes do país.
Renan Calheiros já foi obrigado a renunciar por ter despesas pessoais pagas por uma empreiteira beneficiada por emendas parlamentares. Apresentou notas frias para justificar renda. Não tem como explicar o seu patrimônio, e os seus gastos pessoais, está sob investigação por diversos outros malfeitos. Henrique Alves não tem como explicar o seu patrimônio, é um político profissional, que escapou dos holofotes por não ocupar posição de destaque na casa. Mas basta uma olhada na sua vida e no seu patrimônio e muitas coisas inexplicáveis saltam aos olhos. Está sob investigação por enriquecimento ilícito.
Como primeiro ato, ao assumirem o posto, não pensam no Brasil, e atacam as instituições para defender bandidos condenados. Ao defender que o STF não tem jurisdição sobre prerrogativas naquela casa, querem manter a um grupelho o status de organização mafiosa acima da lei. Condenados exercendo mandatos, voto secreto, defesa de interesses pessoais e da organização, tem mais. Tem todas as características de uma organização mafiosa, e não de uma casa de leis.
As organizações da sociedade civil devem se unir para expulsar essas excrecências das posições que ocupam. Talvez não se consiga tirá-los de seus mandatos enquanto estejam sendo investigados, mas eles não tem as condições morais básicas para ocupar o cargo tão relevantes de representantes da Câmara e do Senado. O Brasil não merece isso.
Os avanços institucionais no Brasil só se alcançam por pressão popular. Veja o exemplo da Lei da Ficha Limpa. Os representantes eleitos, na sua grande maioria defendem interesses próprios, e não do país. Veja o exemplo do PMDB, um partido sem doutrina, cujas manifestações se resumem a partilha de cargos na máquina pública e emendas parlamentares para atender interesses paroquiais.
A sociedade precisa se unir para não deixar esse retrocesso se cristalizar. É preciso mobilizar para tirar essas figuras do comando do Congresso Nacional.
Josmar Verillo, Vice Presidente da Amarribo Brasil.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Vira lata
Ei, você, por favor, devolva o meu coração?
Aliás…não devolva, leve consigo, a mim ele nunca obedeceu, quem sabe se nas mãos de outro ele não seja mais obediente!
Leve! Pode levar!
Mas promete que vai cuidar? Promete?
Embora ele seja mal criado, a gente se afeiçoou durante todos estes anos, e sabe né? É que nem cachorro, pode apanhar o que for, deu dois minutos, já tá balançando o rabo de novo querendo brincar… e esse bicho adora brincar e me dá uma canseira desgramada às vezes…tem horas que eu NÃO QUERO BRINCAR e lá vai ele… nem liga pra mim, fica pulando que nem doido e quem sofre? O dono, lógico!
Mas fique tranquilo, pra tratar dele é bem simples, dê de comer duas vezes ao dia. Suas comidas preferidas são: poesia e beijinhos.
Varie dando música, flores – ele ama orquídeas – derrete-se todo! Filmes ele adora e não tem muita preferência de gênero não, coração vira-lata, sem muita exigência.
Adora ficar enroscado, sentadinho do lado do dono na cama, de preferência com um bom livro.
Pra beber ele é mais enjoado…gosta de vinho bom, acompanhado de água com gás! Bebe poesia também, pode colocar na tigelinha ou mandar por sms, que ele vai que vai!, fica todo animado dá gosto de ver!
Às vezes acontece dele ficar tristinho… quando ele estiver murchinho, amuado, porque a gente sabe, né?, nem sempre a vida é fácil…cubra o pobre de carinhos, cuide dos machucados, vai ver como ele se recupera rapidinho!
Se um dia – digo SE pq pode nunca acontecer – SE um dia lhe der na telha – e você sentir que é absolutamente legítimo – diga que o ama.
Vou dizer, não tem coisa que ele goste mais de ouvir.
Fica louco, pula, bate a mil por hora, dá cambalhota, se baba todo…
E fique sabendo… no dia em que você disser isso, é bem provável que ele corra, que ele suma da sua vista por um tempinho, não fique assustado, ele volta rapidinho…
Ele não vai fugir de você, eu lhe garanto, palavra de dono!, ele só vai longe pra parar de bater um pouquinho, pra ficar quietinho um instante… é que sabe como é… ele aprendeu, durante todos estes anos, que é no silêncio que se assimilam as coisas importantes.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
"... E a sociedade ficou incapaz. De tudo. Inclusive de notar essas diferenças."
"O rouge virou blush. O pó-de-arroz virou pó-compacto. O brilho virou gloss. O rímel virou máscara.
A Lycra virou stretch. Anabela virou plataforma. O corpete virou porta-seios. Que virou sutiã. Que virou silicone.
A peruca virou aplique… interlace… megahair… alongamento. A escova virou chapinha.
... ‘Problemas de mo...ça’ viraram TPM.
Confete virou MMs.
A crise de nervos virou estresse.
A tristeza agora é depressão.
O espaguete virou miojo.
A paquera virou pegação.
O LP virou CD. A fita de vídeo é DVD. O CD já é MP3.
É um filho onde eram seis. O álbum de fotos agora é mostrado por e-mail.
O namoro agora é virtual. A cantada virou torpedo. E do ‘não’ não se tem medo.
O break virou street. O samba, pagode. O carnaval de rua virou Sapucaí. O folclore brasileiro, halloween.
Lobato virou Paulo Coelho. Caetano virou um pentelho. Elis ressuscitou em Maria Rita. A AIDS virou gripe. A bala antes encontrada agora é perdida. A violência está maldita. A maconha é calmante.
O professor é agora o facilitador. As lições já não importam mais.
A guerra superou a paz. E a sociedade ficou incapaz. De tudo. Inclusive de notar essas diferenças."
Luis Fernando Veríssimo
"O rouge virou blush. O pó-de-arroz virou pó-compacto. O brilho virou gloss. O rímel virou máscara.
A Lycra virou stretch. Anabela virou plataforma. O corpete virou porta-seios. Que virou sutiã. Que virou silicone.
A peruca virou aplique… interlace… megahair… alongamento. A escova virou chapinha.
... ‘Problemas de mo...ça’ viraram TPM.
Confete virou MMs.
A crise de nervos virou estresse.
A tristeza agora é depressão.
O espaguete virou miojo.
A paquera virou pegação.
O LP virou CD. A fita de vídeo é DVD. O CD já é MP3.
É um filho onde eram seis. O álbum de fotos agora é mostrado por e-mail.
O namoro agora é virtual. A cantada virou torpedo. E do ‘não’ não se tem medo.
O break virou street. O samba, pagode. O carnaval de rua virou Sapucaí. O folclore brasileiro, halloween.
Lobato virou Paulo Coelho. Caetano virou um pentelho. Elis ressuscitou em Maria Rita. A AIDS virou gripe. A bala antes encontrada agora é perdida. A violência está maldita. A maconha é calmante.
O professor é agora o facilitador. As lições já não importam mais.
A guerra superou a paz. E a sociedade ficou incapaz. De tudo. Inclusive de notar essas diferenças."
Luis Fernando Veríssimo
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Eu não vou pro inferno
eu não iria tão longe por você
mas vai ser impossível não lembrar
vou estar em tudo em que você vê:
- Nos seus livros, nos seus discos
Vou entrar na sua roupa
e onde você menos esperar
eu vou estar...
Eu não vou pro céu também
eu não sou tão bom assim
e mesmo quando encontrar alguém
Você ainda vai ver a mim:
- Nos seus livros, nos seus discos
vou entrar na sua roupa
e onde você menos esperar;
Embaixo da cama
nos carros passando
no verde da grama
na chuva chegando
Eu vou voltar...Capital Inicial
eu não iria tão longe por você
mas vai ser impossível não lembrar
vou estar em tudo em que você vê:
- Nos seus livros, nos seus discos
Vou entrar na sua roupa
e onde você menos esperar
eu vou estar...
Eu não vou pro céu também
eu não sou tão bom assim
e mesmo quando encontrar alguém
Você ainda vai ver a mim:
- Nos seus livros, nos seus discos
vou entrar na sua roupa
e onde você menos esperar;
Embaixo da cama
nos carros passando
no verde da grama
na chuva chegando
Eu vou voltar...Capital Inicial
domingo, 6 de janeiro de 2013
Uma Flor rara.
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem e uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso. O trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e pouco sobrava para a família.
Um dia, seu pai, um homem muito sábio, deu a ela uma flor muito cara e raríssima, da qual havia apenas um único exemplar em todo o mundo. E disse a ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas de regá-la e podá-la de vez em quando, às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas cores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, o trabalho consumia todo o seu tempo e a sua vida, não permitindo que ela sequer cuidasse da flor. De volta à sua casa, ela olhava a flor, que ainda estava lá, não mostrando sinal de fraqueza ou morte. Apenas estava lá, linda, perfumada. Então ela passava direto.
Até que um dia, mal entrara em sua casa, a jovem leva um susto! Sem mais nem menos, a flor morreu. Suas pétalas estavam murchas e escuras, suas folhas, ressecadas. A jovem chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria e não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa. Ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. A relação com as pessoas que nos amam é como a flor: você deve aprender a cultivá-la, dar atenção a ela.
Assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre colorida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem e uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso. O trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e pouco sobrava para a família.
Um dia, seu pai, um homem muito sábio, deu a ela uma flor muito cara e raríssima, da qual havia apenas um único exemplar em todo o mundo. E disse a ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas de regá-la e podá-la de vez em quando, às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas cores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, o trabalho consumia todo o seu tempo e a sua vida, não permitindo que ela sequer cuidasse da flor. De volta à sua casa, ela olhava a flor, que ainda estava lá, não mostrando sinal de fraqueza ou morte. Apenas estava lá, linda, perfumada. Então ela passava direto.
Até que um dia, mal entrara em sua casa, a jovem leva um susto! Sem mais nem menos, a flor morreu. Suas pétalas estavam murchas e escuras, suas folhas, ressecadas. A jovem chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.
Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria e não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa. Ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. A relação com as pessoas que nos amam é como a flor: você deve aprender a cultivá-la, dar atenção a ela.
Assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre colorida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!
domingo, 30 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Luciana Alvarez Do UOL, em São Paulo Bilhões de pessoas em todo mundo celebram hoje o aniversário de Jesus Cristo. A verdade, entretanto, é que ele não nasceu num dia 25 de dezembro. "A teoria mais forte atualmente é que a data tenha sido escolhida para se contrapor à principal festa religiosa dos romanos, do Sol Invencível, que se dava na noite do dia 24", afirma Valeriano Santos Costa, diretor da faculdade de Teologia da PUC-SP. Na data, os romanos celebravam o solstício de inverno, quando acontecia a noite mais longa do ano. E não para por aí. O ano de nascimento de Jesus, que marca o início da contagem do nosso calendário – afinal, estamos a caminho do ano 2013 "depois de Cristo" – provavelmente está errado. "Os evangelhos não fornecem datas precisas, apenas indícios. E muitas variáveis devem ser consideradas, como a diferença de calendários adotados por judeus e romanos à época", afirma o historiador Julio Cesar Chaves, mestre em Ciências da Religião e pesquisador do cristianismo primitivo. "Tanto Lucas quanto Mateus relatam que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, o que provavelmente situaria o nascimento entre os anos 6 e 4 a.C. (antes de Cristo)", diz. Segundo a tradição cristã, Maria teria dado à luz em Belém. Mas o local também é contestado por alguns estudiosos, como o teólogo americano John Dominic Crossan e o arqueólogo israelense Aviram Oshri. Belém, que fica na Judeia, é citada nos evangelhos de Lucas e Mateus, mas os especialistas dizem haver indicações de que ele teria nascido na Galileia, onde começou a pregar. O fato de ambos evangelhos situarem o nascimento em Belém é visto como uma tentativa de associar Jesus à profecia de Miqueias, segundo quem o messias esperado pelos judeus nasceria naquela cidade. Se nem data e local de nascimento estão livres de controvérsia, tampouco as imagens reproduzidas nos presépios mundo afora, com o menino na manjedoura recebendo a visita dos três reis magos, são encaradas por estudiosos como realidade. "As narrativas sobre o nascimento foram feitas três ou quatro gerações depois, quando as informações históricas e os testemunhos diretos já estavam perdidos", diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos autores do livro "Jesus Histórico. Uma Brevíssima Introdução", da Klíne Editora. "O relato tem uma discussão de poder, de reis importantes vindo de longe prestar homenagem", completa. Sem detalhes claros sobre o nascimento de Cristo, há quem duvide de sua existência. Na opinião dos especialistas, entretanto, essas correntes apresentam mais motivações ideológicas do que históricas, uma vez que há, sim, provas da existência da Jesus. "Ele é tão histórico quanto o imperador Tibério, ou a maioria dos imperadores romanos. Se você vai colocar Jesus como ficção, tem que colocar boa parte da história antiga na linha da ficção. Do que não se tem provas científicas é de que ele seja o salvador. Aí entra a questão da fé", afirma Costa. "A quantidade de fontes antigas de períodos praticamente contemporâneos a Jesus que o mencionam é considerável – inclusive em obras não cristãs. Não faria sentido pensar que uma quantidade tão grande de fontes compostas quase ao mesmo tempo e por autores diferentes fizesse referência a uma pessoa que nunca existiu, ou que fosse fruto de uma invenção", diz Chaves. Segundo ele, a ideia segundo a qual Jesus seria uma invenção mítica surgiu por volta do século 18, e nenhum estudioso sério defende tal tese. "A quantidade de fontes antigas que mencionam Julio César, por exemplo, é muito menor do que as que mencionam Jesus. No entanto, nunca vi ninguém questionar a existência do primeiro", completa. Pesquisa recente Karen King, pesquisadora de Harvard, segura fragmento de papiro que sugere casamento de Jesus A mais recente pesquisa sobre a vida de Jesus trata de um fragmento de papiro traduzido do copta – idioma usado por cristãos no Egito antigo – pela professora da Escola de Teologia de Harvard Karen King e cita Jesus dizendo "minha mulher". A própria historiadora reconhece que o documento, escrito cerca de quatro séculos após a morte de Cristo segundo suas estimativas, não prova que ele fosse casado, apenas que cristãos dos primeiros séculos acreditavam nisso. "E ninguém sabe ao certo se esse papiro é real ou uma farsa", ressalta Costa. Estudar a vida de Cristo é um tema polêmico pois envolve não só ciência, mas fé. Para Chevitarese, jamais existirá um retrato único dele. "É como um caleidoscópio. Existem inúmeros retratos de Jesus: no evangelho de João, Jesus é Deus; para Paulo, ele é o messias, mas não Deus. No fundo, Jesus é uma percepção de cada comunidade",
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/12/25/jesus-nao-nasceu-no-dia-25-de-dezembro-veja-cinco-fatos-sobre-o-aniversariante-mais-famoso-do-dia.jhtm
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/ciencia/2012/12/25/jesus-nao-nasceu-no-dia-25-de-dezembro-veja-cinco-fatos-sobre-o-aniversariante-mais-famoso-do-dia.jhtm
sábado, 8 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
"Desejo a você...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Noite de lua Cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Aprender uma nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel...
E muito carinho meu".
Carlos Drummond de Andrade
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Noite de lua Cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Aprender uma nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel...
E muito carinho meu".
"O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Um aluno dorme,
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo."
Carlos Drummond de Andrade
Um aluno dorme,
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo."
MANEIRA DE AMAR
O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mando-o embora,depois de assinar a carteira de trabalho.
Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. "VOCÊ O TRATAVA MAL, AGORA ESTÁ ARREPENDIDO?" "NÃO, RESPODEU, ESTOU TRISTE PORQUE AGORA NÃO POSSO TRATÁ-LO MAL. É A MINHA MANEIRA DE AMAR, ELE SABIA DISSO, E GOSTAVA".
Carlos Drummond de Andrade
O jardineiro conversava com as flores e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na devida ocasião.
O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mando-o embora,depois de assinar a carteira de trabalho.
Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. "VOCÊ O TRATAVA MAL, AGORA ESTÁ ARREPENDIDO?" "NÃO, RESPODEU, ESTOU TRISTE PORQUE AGORA NÃO POSSO TRATÁ-LO MAL. É A MINHA MANEIRA DE AMAR, ELE SABIA DISSO, E GOSTAVA".
Ainda que mal
Ainda que mal pergunte,
ainda que mal respondas;
ainda que mal te entenda,
ainda que mal repitas;
ainda que mal insista,
ainda que mal desculpes;
ainda que mal me exprima,
ainda que mal me julgues;
ainda que mal me mostre,
ainda que mal me vejas;
ainda que mal te encare,
ainda que mal te furtes;
ainda que mal te siga,
ainda que mal te voltes;
ainda que mal te ame,
ainda que mal o saibas;
ainda que mal te agarre,
ainda que mal te mates;
ainda assim te pergunto
e me queimando em teu seio,
me salvo e me dano: amor.
Carlos Drummond de Andrade
Ainda que mal pergunte,
ainda que mal respondas;
ainda que mal te entenda,
ainda que mal repitas;
ainda que mal insista,
ainda que mal desculpes;
ainda que mal me exprima,
ainda que mal me julgues;
ainda que mal me mostre,
ainda que mal me vejas;
ainda que mal te encare,
ainda que mal te furtes;
ainda que mal te siga,
ainda que mal te voltes;
ainda que mal te ame,
ainda que mal o saibas;
ainda que mal te agarre,
ainda que mal te mates;
ainda assim te pergunto
e me queimando em teu seio,
me salvo e me dano: amor.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
A Idade de Ser Feliz
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
desconhecido
Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.
Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.
Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender.
E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta."
(Nelson Mandela)
Aqui vai mais um retrato do infeliz Brasil da atualidade.
Porque Fátima Bernardes saiu do JN-Globo
Para quem engoliu o "não sabia de nada" do Lula, o pequeno engano da Dilma é fichinha...
Assim caminha o Brasil. E la nave va...
Granma para quem não sabe é um jornaleco que é controlado pela ditadura do Partido Comunista Cubano, só fala bem do governo, mentindo descontroladamente.
Ultimamente tenho visto que a Globo tem cessado qualquer ataque ao governo e ao PT, e começou a virar uma especie de Granma brasileiro inclusive se sujeitando aquelas constrangedoras matérias onde o Brasil é uma nova e ascendente potencia mundial em meio a crise econômica mundial, todos estão felizes e tem emprego sobrando para todo mundo.
Resolvi fazer uma pequena pesquisa e não foi difícil descobrir o motivo. Os próprios blogs esquerdistas se entregam...
O todo poderoso do jornalismo da Globo até pouco tempo atras era o Ali Kamel que tinha seus defeitos, mas não gostava de cotas, populismo, bolsa esmola e principalmente de ladrão, logo não gostava do PT.
A Dilma "Estela-Luiza-Patricia-Wanda" Rousseff no melhor estilo Hugo Chaves chamou a Globo e lembrou que estão chegando a época de renovação de concessão e que o Ali Kamel estava incomodando, pois se continuasse a cair ministros corruptos logo não teria mais ninguém em Brasília e mandou colocar um "cumpanheiro" no lugar dele, um esquerdista. O nome era Amauri Soares, um grande entusiasta dos petralhas.
Isso foi feito, Amauri Soares como todo bom esquerdista já entrou colocando mamata para a família, no caso a mulher dele, a Patricia Poeta, que entrou via peixada no Jornal Nacional. Veja que foto meiga, no meio o possível futuro novo ancora do JN.
http://www.thaisagalvao.com.br/wp/wp-content/uploads/2011/12/patricia-e-amauri.jpg
Isso explica a atual cara de bunda do William Bonner que viu sua mulher ser obrigada a ter uma crise de "cansaço" e "pedir" para sair e buscar outros ares na tenebrosa manha da Globo junto com programas do naipe de Ana Maria Braga. Não podemos nos espantar se daqui a pouco o Bonner sair e entrar algum companheiro do partido ou algum outro parente do Amauri Soares.
Já que o PT não conseguiu enfiar goela abaixo o controle da mídia, tentado varias vezes por Lula, resolveu enquadrar a maior emissora e formadora de opinião do país na cartilha do partidão. E assim vai caminhando nossa pseudo-democracia.
Os petralhas já compraram a UNE, os sindicatos, a OAB, bancaram a maravilhosa e imparcial "Carta Capital" e agora a Globo caiu de quatro. Estamos caminhando a passos largos para virarmos uma Venezuela.
ps. O povão é tão debil mental que ao invés de se revoltar com os escândalos dos ministros, que só caíram apenas e tão somente devido a denuncias das poucas trincheira anti-pt como a Veja e a Folha, acreditam que isso se deve ao espirito disciplinador e justiceiro da digníssima presidenta que é tão honesta que falsificou o próprio currículo lattes inventando "apenas" um mestrado e um doutorado e depois que a casa caiu disse que foi um "pequeno erro". Ou seja não existe mais falsidade ideológica, é tudo apenas um pequeno engano. Na próxima reforma do CPB é capaz de cair o artigo 299.
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,dilma-rousseff-admite-erro-em-curriculo,399151,0.htm
Para quem engoliu o "não sabia de nada" do Lula, o pequeno engano da Dilma é fichinha...
Para pensar:
"A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma ideia de forma tão sincera, com tal vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa ideia completamente, de modo a nunca mais escaparem dela.
A propaganda quer impregnar as pessoas com suas ideias. É claro que a propaganda tem um propósito. Contudo, este deve ser tão inteligente e virtuosamente escondido que aqueles que venham a ser influenciados por tal propósito NEM O PERCEBAM."
(Joseph Goebbels)
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
(Rui Barbosa)
ANGELA FRANÇA
domingo, 25 de novembro de 2012
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EU SOU SIMPLESMENTE LINA.
PRECONCEITO
MEUS AMIGOS
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Oscar Wilde