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sábado, 12 de setembro de 2009

SALVEMOS A NATUREZA!

Os alertas do meio ambiente estão presentes em nossas vidas, diariamente ouvimos comentários na imprensa sob os efeitos e reflexos do clima. Tornados, vendavais, tremores de terra estão ocorrendo com maior intensidade, mas o que provoca tudo isto? A desarmonia do consciente coletivo e o desrespeito à natureza, incluindo o ser humano, provocam desequilíbrios nos ecossistemas urbanos, rurais e florestais. Precisamos mudar agora os nossos atos e investir intensamente em novas pesquisas e tecnologias que preservem a sustentabilidade e o direito à vida. Esta prática gerará milhões de empregos sustentáveis e verdes. A necessidade de mudanças dos valores da sociedade, principalmente nos espaços urbanos, sendo um protetor ambiental, é de suma importância para a sobrevivência da humanidade. O correto destino de resíduos, bem como o aumento da consciência da reciclagem é obrigatório para o legado político mundial. Como Daniel Burd, o menino canadense de 16 anos que insatisfeito com processo de decomposição das sacolas plásticas, resolveu pesquisar e descobriu uma bactéria raríssima que se desenvolvem na natureza, capaz de decompor em seis semanas o plástico que levaria 400 anos no processo natural de decomposição, sem substâncias que impactam a saúde humana ou ao meio ambiente. Outros exemplos surgem pelo mundo; seja você o gerente da natureza, evite desperdícios, recicle. Além de proteção ao meio ambiente, pode gerar retorno financeiro a quem precisa - o que é socialmente correto. As catástrofes climáticas já batem à porta de todos, independente da posição social, portanto, para a manutenção da vida é necessário empenho em realizar projetos, trabalhar para o bem de todas as pessoas, criar e produzir coisas boas e oferecê-las ao mundo. O meio ambiente nunca quis agredir ao homem, mas as mudanças dos ecossistemas afetam o clima. Grandes vilões da natureza como as queimadas, os desmatamentos e a poluição desenfreada, contaminando o solo, a água e o ar, precisam ter um freio. Governos, tomem atitudes concretas para frear os desmatamentos reais que são realizados pela ganância do homem, na exploração inconsciente sobre o próprio futuro, bem como a busca de alternativas de renda e ocupação profissional são necessárias nas áreas que vivem desta exploração. A ignorância também é um dos componentes que contribuem para o avanço dos desmatamentos. Não passam despercebidos da sociedade os danos do homem à natureza, mas quando vamos exigir atitudes de nossos governantes? Quando vamos impedir o nosso vizinho de poluir as ruas? Quando faremos uma campanha coletiva de informação à população adulta sobre as gravidades dos fatos? Até quando vamos assistir casas sendo levadas pelas enchentes, vendavais, provocados pelo aumento da temperatura causados pelo efeito estufa? Se medidas estratégicas não forem tomadas em cada município, estado, nação e no planeta, muitas vidas serão ceifadas. Depois, não adiantarão as lágrimas da dor. A necessidade de ações e os alertas do meio ambiente são visíveis. Até quando ficaremos de braços cruzados? Cada cidadão planetário precisa fazer sua parte para amenizar os efeitos catastróficos à vida.

Welinton Santos é economista e psicopedagogo

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EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde