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domingo, 1 de abril de 2012

No entanto, num período prolongado antes do ano 1959, reinava no Tibete uma sociedade de escravidão feudal sob uma ditadura teocrática exercida pelo clero e a aristocracia. Depois da fundação da República Popular da China, o Governo Central decidiu adotar a política de libertação pacífica sobre a região. No dia 23 de maio de 1951, os representantes do Governo Popular Central e do governo local do Tibete assinaram o acordo sobre os meios de libertação pacífica do Tibete. O Governo Popular Central , tendo em conta a história e a realidade específica do Tibete, adotou uma atitude de grande prudência para com a reforma do sistema social tibetano. Tal reforma não seria forçada, mas sim efetuada de iniciativa do governo local. Mas, um pequeno número de pessoas do grupo dominante da alta sociedade, contrariado radicalmente à reforma, tentava perpetuar o sistema de escravidão feudal, para defender os seus interesses consumados. Eles rasgaram abertamente o acordo e desencadearam no dia 10 de março de 1959, uma rebelião geral. Após a sufocação da rebelião, o Governo Popular Central, atendendo a vontade da população tibetana, promoveu a reforma democrática, abolindo de vez o sistema de escravidão feudal. Os escravos conseguiram a sua emancipação e tornaram-se donos da nova sociedade. A maioria da população tibetana são crentes do lamaísmo, um ramo do budismo mais difundido no Tibete e na Mongólia Interior. Sob a proteção da Constituição e Legislação do Estado, eles gozam da plena liberdade de realizar normalmente atividades religiosas. No ano 1965, foi estabelecida a Região Autônoma do Tibete. Nos últimos 40 e poucos anos a partir da libertação pacífica , devido ao apoio maciço do Governo Central e demais províncias ou municipalidades, a construção econômica e cultural do Tibete tem experimentado grande crescimento, e o padrão de vida dos tibetanos, constante melhoria. O Governo Central da China tem exercido a soberania sobre o Tibete. A região Tibete nunca foi um estado independente. Nenhum país do mundo reconheceu o Tibete como independente. A suposta "independência do Tibete" foi instigada por imperialistas e neo-imperialistas que cobiçam a usurpação do Tibete. O Dalai Lama, após a fuga ao exílio no estrangeiro, cercado pelas forças anti-chinesas e separatistas tibetanos, traiu completamente a sua posição patriótica original, tem-se dedicado a grande quantidade de atividades separatistas da Pátria. Mesmo assim, o Governo Central ainda espera que Dalai Lama acorde já nesse perigoso momento final, e mude a sua idéia. Desde que Dalai Lama abandone a sua posição separatista, e reconheça que Tibete é uma parte inalienável da China, o Governo Central está disposto, em qualquer momento, a realizar negociações com ele. O seu retorno à Pátria mais cedo possível será bem-vindo, para que ele possa trabalhar em prol da defesa da unificação do País e da unidade nacional, assim como o bem-estar e ventura dos tibetanos.

4 comentários:

  1. comentario maldoso heim tia eu compro da china deixa os monges la quietos eu quero um i-phone porra kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. Não sou sua tia nem tenho idade pra ser.Outra coisa se vc quer ser un alienado problema seu,o que q eu tenho com isso?Se vc quer um i-phone pegue a grana e compra oras bolas... e eu kiko?

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Aliás pelo seu palavreado só pode comprar produto chinês mesmo,eu prefiro dos Estados Unidos não são falsificado,quer ver o meu?É da ora cara.

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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde