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sábado, 2 de janeiro de 2010

Está doendo muito estas saudades!

Olá amigo! Quando você vai aparecer? Eu está com saudades de você, também das nossas longas conversas, das palavras tolas,dos risos soltos,e, até das nossas brigas eu sinto saudades. Sabe amigo me cansei dos papos "cabeças", política,religiões, economia,violência...essas coisas têm me deixado estressada, irritada, não ando com muita paciência para tudo isso, tenho me afogado num mar de informações,tenho vários livros fechados que ainda não foram lidos, sinto – me sufocada.

Estou com a impressão que estou andando em círculos, ando , ando , ando , e sempre volto para o mesmo lugar, me sinto perdida como se estivesse num labirinto , não encontro saído,só entradas. Mas estou aprendendo a ser atriz. – Sabe que levo jeito para a coisa? ÀS vezes até me iludo.Pode ser uma fuga, não sei...quero tanto ouvir tua voz. – O que será que você está fazendo agora? Será que pensa em mim? É amigo estou triste e ninguém se importa comigo.Eu saio dessa ,já saí de coisas piores,você sabe disso.

Às vezes penso que... Bem... Deixe para lá.

Talvez... Sei não.Está na hora de eu me despedir...vê se aparece.

Está doendo muito estas saudades.

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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde