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sábado, 24 de outubro de 2009

APRENDI


 Aprendi....que
> ninguém
>  é perfeito enquanto não te apaixonas.
>  Aprendi....que a vida é dura
>  mas eu sou mais que ela!!
>  Aprendi que...as oportunidades nunca se
> perdem
>  aquelas que desperdiças... alguém as
> aproveita
>
> Aprendi que... quando te importas com rancores e
> amarguras a felicidade vai para outra
> parte.
>
> Aprendi que... devemos sempre dar
> palavras boas... porque amanhã nunca se
> sabe
> as que
> temos que ouvir.
>
> Aprendi que...um sorriso é uma maneira econômica de
> melhorar teu aspecto.
> Aprendi
> que... não posso escolher como me sinto... mas posso sempre
> fazer alguma coisa.
> Aprendi
> que...quando o teu filho recém-nascido
> segura o
> teu dedo na sua mão tem de  prende-lo para toda a
> vida
> Aprendi
> que...todos, todos querem viver no topo da montanha...
> mas toda a felicidade está durante a
> subida.
> Aprendi que... temos que
> gozar da viagem
> e não
> apenas pensar na
> chegada.
>
> Aprendi que...o melhor é dar conselhos só em duas
> circunstâncias... quando são pedidos
> e
> quando
> deles depende a vida.
> Aprendi
> que...quanto menos tempo se desperdiça...
> mais
> coisas posso
> fazer.



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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde