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sábado, 6 de fevereiro de 2010

Quem pode explicar a vida? Hoje 18 de dezembro 2008 Estou aqui sentada em meu canto,sozinha.A chuva cai impiedosamente, estou serena (confesso que tive um pouco de medo) a chuva me apavora e me fascina.Trovão, relâmpago,água caindo do céu. Pura energia. Agora a chuva cai mansamente .Eu não tenho mais medo da chuva,estou calma.O que me aborrece é que as vezes tento lembrar coisas,momentos passados e não consigo. Nem sei onde estão meus supostos amigos. A vida é feita de momentos. Quem pode explicar a vida? Nem eu. Nesse momento sei que respiro,penso,sinto,desejo. Não precisa me explicar nada, eu não penso os teus pensamentos,nem quero te imitar,não quero viver teus momentos. Eu calço 35 e você 40,não quero andar com os sapatos saindo dos pés. Você não sabe o que eu sei,também não sei o que você sabe... - Sabe de uma coisa? Não sabemos nada! tudo é fingimento Esse é o momento! Amanhã; sabe-se lá ...

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vocêsabeessa

EU SOU SIMPLESMENTE LINA.

PRECONCEITO

MEUS AMIGOS Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice! Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou. Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril. Oscar Wilde